PATENTES E UNIVERSIDADES – UFPR obtém sua 100ª. Patente

Adriana Brunner • 18 de novembro de 2022

As universidades publicas lideram os requerimentos de patente no Brasil, comprovando a importância do investimento nas inovações e, principalmente, na proteção deste acervo, passível de ser cedido ou licenciado com o setor privado.


Com isso temos a disponibilização das mais avançadas tecnologias disponibilizadas ao público e, no viés, uma importante fonte de receita para as instituições de ensino, que podem reinvestir em sua estrutura e laboratório,


No caso da Universidade Federal do Paraná, além de 10 patentes já licenciadas, cultivares e programas de computador também são objeto de licenciamento, gerando recursos para instituição.


No exterior o licenciamento da propriedade industrial é uma grande fonte de receita para as universidades, além dos pactos de colaboração com o setor público no desenvolvimento de novos produtos. No Brasil, embora a quantidade de patentes de universidades siga crescendo, ainda não temos nenhuma instituição entre as 100 universidades mais inovadoras no mundo.


Fonte: Bem Paraná

Concorrência desleal: empresa é indenizada por uso indevido de segredos industriais
Por Adriana Brunner 5 de dezembro de 2025
A 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do TJ/SP reconheceu a prática de concorrência desleal no uso indevido de segredos industriais por uma empresa concorrente e por um ex-funcionário que tinha acesso a informações técnicas sigilosas da fabricante lesada.
Castanha de Caju de Serra do Mel: a nova IG que reposiciona o RN no mapa estratégico da qualidade br
Por Adriana Brunner 4 de dezembro de 2025
A conquista da Indicação de Procedência (IP) para a Castanha de Caju de Serra do Mel marca um ponto de inflexão no desenvolvimento produtivo do Rio Grande do Norte — e insere o município no grupo seleto de regiões brasileiras que transformam tradição, terroir e organização produtiva em ativo econômico e reputacional.
Por que o Brasil ainda está distante das potências tecnológicas — e onde estão os caminhos possíveis
Por Adriana Brunner 3 de dezembro de 2025
Os indicadores mais recentes mostram um cenário claro: o Brasil investe proporcionalmente muito menos em Pesquisa & Desenvolvimento do que os países que lideram a inovação global.
Registro de estampas: como proteger os ativos visuais da sua empresa?
Por Adriana Brunner 2 de dezembro de 2025
As estampas deixaram de ser apenas detalhes estéticos e se tornaram ativos estratégicos para marcas de moda, têxtil, design e varejo.
A DISPUTA PELO USO DA FIGURA DE COROA
Por Adriana Brunner 1 de dezembro de 2025
No processo envolvendo as marcas LARISSA MANOELA e MARI MARIA MAKEUP, a discussão girou em torno do uso do símbolo da coroa.
Globo perde exclusividade sobre a marca “Anjo de Hamburgo”
Por Adriana Brunner 28 de novembro de 2025
O TRF-2 anulou o registro da marca “Anjo de Hamburgo”, solicitado pela Globo para identificar uma minissérie sobre Aracy Guimarães Rosa, brasileira que ajudou judeus a fugir do nazismo.
Coffee++ x Coffee+: a batalha marcária que opõe uma microempresa mineira à gigante Nestlé
Por Adriana Brunner 27 de novembro de 2025
A disputa entre a Coffee++, marca mineira de cafés especiais, e a Nestlé/Nespresso chegou ao Judiciário e expõe um debate central no direito marcário contemporâneo: até onde vai o poder das big techs e multinacionais sobre sinais distintivos já consolidados por pequenos produtores?
Palmito Pupunha do Vale do Ribeira conquista Indicação Geográfica
Por Adriana Brunner 26 de novembro de 2025
O Vale do Ribeira acaba de obter o reconhecimento oficial de Indicação Geográfica (IG) para o palmito pupunha, consolidando-se como referência nacional na produção sustentável do produto.
As “Yellow Boots” da Timberland conquistam proteção marcária no Brasil
Por Adriana Brunner 25 de novembro de 2025
A Justiça Federal do Rio de Janeiro reconheceu que as icônicas “yellow boots” da Timberland possuem distintividade suficiente para registro marcário, revertendo o indeferimento do INPI e firmando um precedente relevante sobre trade dress e secondary meaning no mercado brasileiro.
Tok&Stok vs. Tok House: quando a baixa distintividade do elemento verbal impede a exclusividade
Por Adriana Brunner 24 de novembro de 2025
A decisão da 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do TJ/SP no caso Tok&Stok x Tok House aprofunda uma questão recorrente no Direito Marcário: até onde vai a exclusividade quando o elemento compartilhado é evocativo e destituído de originalidade?
Mais Posts