Índice Brasil de Inovação e Desenvolvimento 2024
Adriana Brunner • 7 de agosto de 2024
O INPI acaba de lançar o Índice Brasil de Inovação e Desenvolvimento (IBID) 2024, revelando insights valiosos sobre a inovação em nosso país e utilizando os mesmos critérios da OMPI, como investimentos em P&D, número de patentes, e parcerias institucionais.
Alguns números:
- São Paulo é o campeão nacional em inovação, com mais que o dobro de pontos do segundo estado, Santa Catarina. Em seguida temos Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul;
- Minas Gerais e Distrito Federal ocupam a 6ª. e 7ª. posição, estando acima da média nacional;
- Embora a inovação se concentre nas regiões Sudeste e Sul, no Nordeste, estados como Ceará e Pernambuco destacaram-se por resultados acima do esperado, considerando o nível de renda;
Confira o relatório completo e saiba mais sobre os critérios e resultados no link.
Sendo a inovação a peça-chave para o progresso econômico e a competitividade das economias, temos na análise realizada uma forma de destacar as áreas com maiores defasagens para os padrões nacionais e, por outro, identificar as potencialidades e as soluções vivenciadas por outros territórios.
Quando pensamos em invenções revolucionárias, nomes como Thomas Edison, Nikola Tesla ou Steve Jobs logo vêm à mente. Mas e o Brasil? Embora nem sempre reconhecido internacionalmente, o país tem uma história rica de criatividade e inovação.
O Superior Tribunal de Justiça está diante de mais um caso emblemático sobre os limites da proteção marcária no Brasil.
Um recente episódio envolvendo o tradicional uísque norte-americano Jack Daniel’s e a bebida nacional Jackzinho, produzida pela empresa catarinense Vila Romana Bebidas, reacendeu um tema sempre atual no campo da propriedade intelectual: os limites entre a concorrência legítima e o parasitismo de marca.
A Tesla teve um pedido de registro negado nos EUA ao tentar proteger o termo “Robotaxi” como marca.
Em uma conquista histórica para a agricultura nacional, os municípios de Paranacity e Cruzeiro do Sul, no norte do Paraná, obtiveram a primeira Indicação Geográfica (IG) do Brasil voltada exclusivamente para o fruto urucum, por meio do selo de Indicação de Procedência (IP).
Você sabia que até mesmo expressões que parecem descritivas, quando registradas como marca, ganham proteção legal?
O STJ iniciou o julgamento de um caso emblemático envolvendo o uso não autorizado da marca, imagens e informações do concurso "Gata do Paulistão" pelo portal UOL.
A disputa judicial entre o cantor sertanejo Leonardo e a gravadora Sony Music joga luz sobre um tema cada vez mais recorrente no mundo da música: os direitos autorais na era do streaming.
O recente julgamento da 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) reacende um importante debate sobre os limites do direito marcário no Brasil: empresas não podem obter exclusividade sobre expressões genéricas ou descritivas usadas em marcas.
A omissão de créditos autorais por plataformas de streaming não é apenas uma falha técnica — é uma violação de direito autoral, passível de indenização por danos morais.
